Na casa onde nasceu Beethoven
pode ver-se, exposto numa vitrine, um texto do
compositor escrito à mão
cheio de rasuras e correções.
É a carta em que pede a um poderoso príncipe que
aceite
a sinfonia que acaba de concluir.
Nenhuma composição deste génio
mostra no papel marcas de um esforço idêntico ao
que transparece nesta carta,
dirigida ao soberano de um pequeno Estado de que
hoje já ninguém se lembra.
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